Preferecias Fortes: Como Superar a Teoria ‘Deixe Eles’ e Ganhar Controle Emocional

Ah, sabe quando a gente fica puto porque o outro não faz o que a gente quer, tipo em família ou no trampo, e aí o dia inteiro vai pro brejo? Essa parada de ‘deixe eles’ que a Mel Robbins fala, ela ajuda a não ficar controlando todo mundo, focando na própria paz… mas e se tem algo que vai mais fundo nisso tudo? Um terapeuta aí, licenciado e tal, sugere uma coisa inspirada na TREC, que é aquela terapia do Albert Ellis, pra reconquistar o controle emocional de verdade. Nem sempre a gente percebe, mas é tipo uns 80% do sofrimento que vem da nossa cabeça mesmo.

O Que é a Teoria ‘Deixe Eles’ e Por Que Ela Funciona?

Essa teoria ‘deixe eles’ bombou porque é simples: solta as rédeas do que os outros fazem, especialmente em namoro ou amizade, e cuida do teu bem-estar respondendo do teu jeito. Tipo, ignora os julgamentos da família sobre tua vida, e pronto, alívio na hora. Muita gente conta que funciona, né… mas o Jeffrey Meltzer, num vídeo que rodou pra caramba, diz que é só o começo mesmo. Ajuda com o drama dos outros, mas pra mudar os padrões que te ferram toda hora, precisa de mais. Ele puxa da TREC, que rola desde os anos 50, questionando crenças malucas na mente.

Eu tava pensando nisso outro dia, recordando uma briga com um amigo que não me ligou de volta, e apliquei um pouco… funcionou na superfície, mas o ranço ficou. Vai ver é porque não fui na raiz, como o Meltzer fala.

A Essência da Terapia Racional Emotiva Comportamental

A TREC do Ellis parte que o problema não é o que rola no mundo, mas as exigências que a gente bota em si mesmo, nos outros e na vida toda. Essas palavras tipo ‘deve’, ‘tem que’, ‘precisa’ criam uma expectativa louca, e quando não rola, vem a raiva… ansiedade… depressão. Por exemplo, numa discussão em casa, tu espera que o parente te respeite sempre, ‘deve’ né, e se não, tua paz some porque amarrou tudo no que ele faz.

Estudos da American Psychological Association mostram que duvidar disso aí reduz a ansiedade em uns 70% dos casos, tipo, deixa a gente mais forte emocionalmente. No Brasil, com essa ansiedade crônica que todo mundo tem por causa do corre-corre, a TREC dá ferramentas pra separar o normal do que destrói mesmo – o Conselho Federal de Psicologia, no CFP, aprova isso pra tratar emoções bagunçadas, e é rápido, acessível… não sei se em todo consultório, mas deve ser.

No contexto de ansiedade crônica, é ouro puro, acho.

Substituindo Demandas por Preferências Fortes

Pra superar o ‘deixe eles’, a jogada é trocar essas demandas por preferências fortes – em vez de ‘as pessoas devem me respeitar’, tu fala ‘eu ia gostar pra caramba se fossem respeitosas, mas não precisam, não dá pra forçar’. Aceita o que é, mas mantém uma expectativa boa… assim tua paz não fica dependendo só dos outros. Pode botar limites, tipo cortar papo com quem desrespeita, sem esse peso de regra quebrada.

O Meltzer diz que isso dá uma autonomia mais profunda, expressa o que quer sem jogar a felicidade pros outros. No trabalho, por exemplo, prefiro que os colegas valorizem minhas ideias (lembro de uma reunião aqui no escritório, uns 2 meses atrás, que foi um caos), mas aceito que nem sempre vai, e foco no que controlo: preparar bem e responder direito. Pesquisas do Ministério da Saúde pela OPAS falam que regular emoção assim baixa o estresse no emprego, especialmente nas cidades grandes… no Brasil então, com esse trânsito infernal, faz sentido.

Aplicando Preferências Fortes na Vida Cotidiana

Não é só pra gente com gente, não – vale pra tudo. Tu quer que o mundo seja justo, luta por isso (tipo protestos ou sei lá), mas sabe que não tem lei garantindo. As duas coisas rolam juntas: querer mudar e aceitar o agora… no trânsito, em vez de ‘isso não deveria acontecer’, pensa ‘preferia pontualidade, mas imprevistos vêm’… fomenta essa resiliência, como estudos do IBGE sobre coping no Brasil mostram, mitiga o estresse do dia a dia.

Começa notando essas demandas no teu papo interno, um diário ajuda: anota o que te frustra e muda a frase. Pra construção de autoconfiança, isso fortalece a inteligência emocional, pra relações mais saudáveis… eu tento às vezes, mas esqueço, vai ver precisa de prática diária.

Situações comuns, atrasos em banco ou ônibus lotado, aí tu aplica e segue o dia sem explodir.

Benefícios para Relacionamentos e Bem-Estar Pessoal

Em namoro ou família, evita esse ciclo de expectativa não rolando e briga – expressa o desejo, tipo mais tempo junto, mas aceita variação sem mágoa. Comunicação aberta, como o Ministério da Saúde recomenda pra saúde mental em casa. Pacientes na TREC relatam menos depressão, ansiedade… no Brasil, com milhões estressados por causa de relações, segundo a PNAD Contínua, isso transforma. É evolução do ‘deixe eles’: solta e muda crenças pra paz que dura.

Aplica em ti mesmo também – ‘eu devo ser perfeito no trampo?’ Não, ‘prefiro excelência, mas erro é aprendizado’… combate impostor, cresce pessoal, como em resiliência mental. Semana passada errei um relatório e em vez de surtar, pensei assim… ajudou um pouco.

Por Que Essa Abordagem é Mais Poderosa?

O ‘deixe eles’ é legal pra começar, mas preferências fortes vão na raiz das demandas irracionais que causam o sofrimento… muda isso e para de passar a paz pros de fora, controle interno de verdade. Intencional: sabe que não força os outros, mas molda tua resposta… estudos no The Lancet confirmam que terapias assim reduzem recaídas emocionais.

Pra vida brasileira, com pressão social e econômica, é prático pro equilíbrio… incorpora devagar, observa uma interação por dia e reformula. Com tempo, menos reação, mais calma… relacionamentos melhoram com aceitação mútua, bem-estar cresce priorizando o que dá pra controlar. Vai além de soltar – adota preferências pra autonomia e paz… mas e se não rolar pra todo mundo? Sei lá, talvez precise testar mais.

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