No final das contas, durante essa fase de se curar das coisas ruins que a gente carrega, sempre rola aquela dúvida… tipo, será que tô indo pra frente mesmo? Acho que muita gente passa por isso, né? Eu mesmo fico me questionando às vezes, especialmente nos dias que o humor oscila pra todo lado. Tem essa terapeuta, Logan Cohen, que é expert em trauma e tal, ela listou uns quatro indícios psicológicos pra saber se o negócio tá fluindo, mesmo com os perrengues diários do tipo trânsito louco em São Paulo ou briga no trabalho.
1. Apesar das idas e vindas, rola uma pazzinha que não some
Olha, um sinal bem forte é quando você começa a sentir essa tranquilidade que perdura, sabe? Não é que os problemas evaporam de repente – longe disso, eles ainda vêm – mas é como se você ficasse ok com a vida mesmo quando aperta. Cohen fala que é uma aceitação calma, tipo reconhecendo que as tretas vão rolar, mas você tá preparado pra lidar… ou pelo menos acha que tá.
A Fundação CPTSD, que eu vi num site por aí, diz que essa paz interna bate de frente com aquela felicidade rápida, tipo um amor que dura duas semanas ou um rolê que anima na hora. Ela tá aí dentro da gente, e ao redor também, ajudando a surfar as ondas da existência sem quebrar tudo. No dia a dia brasileiro, com essa correria toda – trabalho estressante, família cobrando, uns 8 em cada 10 dias assim -, isso se mostra quando você volta pra casa puto com o chefe mas não explode com todo mundo. A OMS tem estudos mostrando que mindfulness e essas práticas diminuem ansiedade em cidades grandes, o que é um baita alívio pra quem mora em metrópole. Pra quem curte, tem um artigo legal sobre resiliência mental, que transforma perrengue em lição… vale dar uma olhada, talvez ajude no seu caso específico.
Comece valorizando o que você já tem de bom em si, tipo forças que nem percebe. A resiliência de verdade surge quando você sabe que dá conta das curvas da estrada. Se nas adversidades uma calma interna se mantém – tipo uns 70% do tempo -, aí sim, é progresso na cura. Eu lembro de uma vez que… ah, deixa pra lá, o ponto é que isso anima.
2. Tu reservou um tempinho sozinho pra entender o que te faz bem de verdade
Outro indício importante é investir em solitude, não o isolamento daqueles que fogem do mundo, mas um momento proposital pra refletir. Cohen insiste que é pra pensar no amor próprio, no cuidado consigo mesmo, respeito e tudo mais. Processar o passado, traumas velhos – talvez um relacionamento que deu errado há uns anos -, meditar e largar o que pesa.
Muita gente acha: “Pera, e os amigos, a família? Não era pra se cercar de gente?” Sim, solitude não apaga as relações, ela melhora elas. Dra. Sherrie Bourg Carter, numa matéria da Psychology Today, explica que tempo sozinho te faz achar sua voz real e recarregar as pilhas. Aqui no Brasil, onde a gente é todo social – churrasco todo fim de semana, novela em família -, equilibrar com pausas pode mudar tudo, especialmente pra quem tá exausto da rotina pesada, tipo no Rio com esse calor infernal misturado com estresse. Se você tá fazendo journaling num caderninho, caminhada sozinho no parque ou só parando pra pensar no nada, parabéns, isso constrói o autoconhecimento que cura de verdade. O Conselho Federal de Psicologia valoriza isso em terapias, pra bem-estar mental. E olha, tem um guia sobre hábitos pra positividade, simples mas úteis, quem sabe não testa um?
3. O pessoal ao seu redor tá colhendo umas vitórias legais
Presta atenção no seu círculo: eles tão avançando ou patinando no mesmo lugar? Cohen diz que isso reflete onde você tá. Se o pessoal tá batendo metas, comemorando coisas boas – promoção no trampo, relacionamento estável -, é sinal que você também tá no eixo positivo.
Amy Morin, assistente social que escreve na Psychology Today, conta que a gente copia os hábitos dos amigos. Ruins te afundam, bons te impulsionam pra cima. No nosso contexto aqui, com família e amigos sendo base de tudo – tipo rede de apoio em tempos de crise econômica -, escolher bem quem tá perto motiva geral. O IBGE tem dados sobre saúde mental, tipo que suporte social forte baixa o isolamento em uns 9% da galera adulta… não é exato, mas é por aí. Se seu grupo tá crescendo – carreira, amor, saúde -, você atrai isso também, talvez. Pra melhorar os laços, dá uma lida em comunicação em casais, pode rolar conversa boa depois.
Eu vi isso na minha vida uma vez, com um amigo que… enfim, o negócio é observar e ajustar.
4. Seu foco é misturar o que o coração quer com o que a cabeça aprova
Seguir o feeling mas com um pé na razão, isso mostra amadurecimento na cura. Cohen observa que quem tá infeliz fica no “sensato” por medo, ignora o instinto e depois se arrepende – “e se eu tivesse arriscado?”. Mas só impulsos levam a bagunça desnecessária, tipo dívida ou briga feia.
O equilíbrio é chave: decisões que respeitam emoção e lógica, pensando no amanhã seguro. Evita o remorso de ignorar o gut feeling. A American Psychological Association tem pesquisas em psicologia positiva mostrando que isso upa a satisfação na vida e corta estresse que não acaba. No cotidiano, pode ser trocar de emprego porque anima o peito, mas com plano B racional – tipo economizar uns meses antes. Se você tá navegando assim, vida autêntica se constrói. Tem sugestões em hábitos pra autoconfiança, pra lidar com inseguranças que todo mundo tem.
A cura é cansativa, cheia de “vale a pena mesmo?” no meio do caminho. Esses sinais – a paz que resiste, solitude que clareia, amigos que inspiram, escolhas equilibradas – validam o esforço… ou pelo menos ajudam a ver. Não é reto, tem zigue-zague, cada passo te fortalece um pouco. Continua no autoconhecimento, bem-estar… os frutos vêm, trazendo luz, mas e aí, como tá a sua jornada agora? Não sei se tudo isso se aplica 100%.







