Ah, sabe aquela ideia de que as gerações novas vão ficando mais liberais, tipo deixando pra trás as coisas antigas e rígidas? Bom, olhando pros dados de 2020 do Pew, uns 48% da galera da Z e quase isso dos millennials acham legal o casamento gay, sabe? Diferente dos mais velhos, que eram mais fechados nisso. Enfim, aponta pra uma aceitação maior, né… mas nem sempre é linear assim.
Presumem que a Z é super aberta, mais que os millennials em várias coisas, isso sem dúvida. Só que aí vem uma pesquisa recente e bagunça tudo: as duas gerações batem de frente num ponto inesperado, a tal positividade corporal. Tipo, não era o que a gente esperava, vai entender.
A Positividade Corporal: Uma Conquista que Pode Ter Virado Exagero
Nos anos 90 e 2000, tinha aquela moda magrela demais, o heroin chic que todo mundo seguia como ideal pra mulher. Aí veio o movimento de positividade, empoderando, mostrando que corpo é corpo, não tem um só jeito certo. Muita gente curtiu isso, mas segundo a EduBirdie, tipo 78% da Z acha que exagerou. Uns 27% falam que é forçado, performático mesmo… lamentável, mas não choca ninguém hoje em dia.
É comum ver gente no rolê ou na rua tomando remédio tipo Ozempic pra emagrecer rápido. Nas redes, onde a Z passa o dia, tem fitness o tempo todo, influenciadores malhando sem parar, e até os casuais que postam rotina de academia. O pêndulo foi pra aceitação um tempo, mas agora tá voltando pro outro lado, forte. Aqui no Brasil, com novela, carnaval e toda propaganda de beleza, a OMS fala que transtornos de comida pegam milhões – pressão louca por imagem perfeita. Estudos daqui mostram jovens no mesmo dilema, aceitação versus o que a sociedade cobra, sabe como é… talvez uns 30% dos adolescentes insatisfeitos, pelo IBGE ou algo assim, não lembro exato.
A Luta das Millennials Contra a Cultura da Dieta
As millennials, marcadas pela dieta eterna, achavam que a Z ia firmar as mudanças pra valer. A jornalista Michelle, na Glamour, contou que a primeira modelo com barriguinha que viu foi a Lizzie Miller, em 2009. Ela disse que crescer nos 90 e 2000 ferrou com a imagem corporal dela: mulheres se matando pra serem perfeitas, impossível e cansativo. Graças a Deus agora tem espaço pra ser humano, com imperfeições que são belas… lutamos por isso, merecemos. Por um tempo o mundo tava indo nessa vibe, aceitação crescendo. Mas a Z tá rejeitando agora, que loucura. Pra entender autoestima melhor, dá uma olhada em autoconfiança real, pode ajudar.
Inseguranças Persistem Apesar da Rejeição à Positividade Corporal
Logicamente, se a Z superou isso, é porque não precisa mais, né? Mas não: a mesma pesquisa mostra que 44% evitam roupa por insegurança na aparência. Outros 42% nem postam foto nas redes por causa disso. Por quê rejeitar o que ainda faz falta? Culpa das redes, alimentando pressão o tempo todo. Igual as millennials com revistas criticando celebridades, agora é online pra Z.
Becky Jones, coach de fitness que defende positividade, falou pra Newsweek: mesmo no fitness tem pressão pra caber no padrão, por isso ela quebra isso mostrando corpos reais, sem filtro, suficientes. No Brasil, o Conselho Federal de Psicologia alerta pro impacto das mídias na saúde mental dos jovens. E o IBGE diz que mais de 30% dos ados insatisfeitos com corpo, piorado por algoritmos jogando ideais impossíveis na cara da gente… tipo, aqui no dia a dia, Instagram e TikTok moldam tudo, um estudo da USP em 2023 falou que 60% sentem pressão estética constante, ecoando o que a Jones diz. Precisa de educação digital com psico junto, acho.
O Ciclo que se Repete nas Redes Sociais
O ciclo que pegou as millennials forte agora mira na Z, repetindo. Espera-se que a positividade volte na cultura, vai ver. Pra lidar com inseguranças de imagem, olha qualidades raras de pessoas únicas, valoriza o que importa de verdade. Influência das redes é braba pros jovens brasileiros, plataformas moldando percepção todo dia – 60% pressionados, como falei. Reforça necessidade de abordagens mistas, sabe… talvez mindfulness ajude, ou conversa aberta.
Reflexões para uma Autoimagem Saudável
Enquanto a Z questiona o exagero da positividade, a mudança real vem de dentro, né. Millennials abriram caminho desafiando o tóxico, agora cabe equilibrar aceitação com realismo pras novas gerações. Práticas como journaling ou exercício por bem-estar, não por look, fazem diferença – OMS fala que saúde mental inclui aceitar corpo sem extremos. No fim, cultivar relação boa com o espelho, sem julgamento de fora… essa dinâmica geracional mostra que progresso não é reto, reflete e fomenta diálogo pra inclusão de verdade. Se tá com insegurança, lembra: corpos reais inspiram mais que fabricados. Pra dicas de comunicação que afeta autoimagem, vê padrões de comunicação disfuncional. E aí, será que vai mudar mesmo ou continua o ciclo? Sei lá.







